“É verdade. Esta coisa da poesia parece simples…
Um raio de sol, um sorriso de mulher, uma paisagem,
uma flor… aos olhos de um poeta podem dar azo
a uma inspiração… um poema. Até mesmo uma folha de papel
em branco (se for feita a analogia com a virgindade,
desflorada por uma caneta, ou simplesmente a esferográfica…)
Tudo isso parece fácil… mas publicar aquela parte dos nossos
sentimentos e da nossa maneira de apreciar a vida?
Aí já se torna mais complicado!
Temos de nos rodear de pessoas competentes, exigentes,
e de uma editora em quem tenhamos plena confiança.
Nessas premissas, atrevi-me a publicar estes meus “gritos”,
imagens da minha existência.
Espero que apreciem este trabalho de equipa, sem veleidades
a ganhar o Prémio Nobel da Literatura. Que gostem de o ler
e que vos inspire, para também um dia poderem “gritar”.
ESCREVER”.
O Auto